Conheça o trabalho de apoio ao paciente com talassemia desenvolvido pela Abrasta há mais de 40 anos

Desde 1982, a Associação Brasileira de Talassemia (Abrasta) tem a missão de oferecer ajuda gratuita e mobilizar parceiros para que todas as pessoas com talassemia e seus familiares, no Brasil, tenham acesso ao diagnóstico precoce, tratamento adequado e garantia de seus direitos.

Todo o trabalho da organização é dividido em quatro principais pilares:

APOIO AO PACIENTE

Por meio da atuação de profissionais habilitados em diferentes áreas, são oferecidos de forma gratuita:

INFORMAÇÃO E EDUCAÇÃO

Nos diferentes canais de comunicação, são produzidos conteúdos sobre a talassemia com linguagem de fácil compreensão:

PESQUISA E MONITORAMENTO

Somente com dados é possível conhecer o cenário da Saúde e buscar por melhorias. Então, a partir de pesquisas feitas diretamente com o paciente de talassemia e seus familiares, profissionais de saúde e médicos, são coletadas informações de extrema importância para entender como vem acontecendo o tratamento no país e, assim, promover discussões com os órgãos responsáveis.

POLÍTICAS PÚBLICAS

A Abrasta, a partir do controle social e das ações de advocacy, trabalha as políticas públicas buscando melhorias no cuidado integral às pessoas com talassemia. A atuação nos espaços de participação social, como os conselhos deliberativos do Sistema Único de Saúde (SUS) e instâncias da Agência Nacional de Saúde Suplementar (planos de saúde), assim como a interlocução com o governo e atores estratégicos, visa reivindicar o acesso igualitário aos serviços de saúde, diagnóstico em tempo oportuno e tratamento adequado.

O departamento de Políticas Públicas reivindica melhorias estruturais e representa a voz dos pacientes nas deliberações em saúde. Participa ativamente do processo de incorporação de novas tecnologias aos sistemas de saúde, divulgando e engajando as sociedades nas consultas públicas.

Projeto Ver, Ouvir e Transformar: Atenção às Vidas com Talassemia

A equipe Abrasta realiza encontros presenciais com pacientes e seus familiares, gestores dos hemocentros, profissionais da saúde e representantes das instâncias de governo de diferentes regiões do Brasil para monitorar e avaliar a navegação pelo sistema público de saúde e reivindicar melhorias no cuidado integral às pessoas com talassemia.

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