Apesar de necessário para a contenção da pandemia do novo coronavírus, o isolamento social tem preocupado médicos e pacientes que dependem da doação de sangue. Com receio da contaminação, despencou o número doadores nos locais de coleta nos últimos dias.
A Fundação Pró-Sangue, por exemplo, está com os estoques dos tipos sanguíneos O- e B- em nível de alerta. Segundo a Associação Beneficente de Coleta de Sangue, as doações caíram 30% só em março.
Por isso, entidades que cuidam de quem precisa de transfusões constantes lançaram a campanha “saia de casa só se for para fazer o bem”.
O presidente da Associação Brasileira de Talassemia, um tipo de anemia mais grave, Eduardo Fróes, explica que o objetivo é deixar as pessoas seguras para fazer a doação sem risco de contaminação.
O hematologista Breno Gusmão também destaca a importância de manter os bancos de sangue cheios. O médico reforça que os doadores podem ligar nos hemocentros ou postos de coleta e agendar um horário para a doação, evitando aglomerações.
*Com informações da repórter Beatriz Manfredini
Fonte: Joven Pan
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